Li, na imprensa e um pouco por toda a blogosfera, que o Observatório de Mulheres Assassinadas da UMAR contabilizou só este ano, contas feitas até Agosto, 31 mulheres assassinadas pelo cônjuge/namorado ou ex-cônjuge/ex-namorado.
Além disto, segundo dados do DN, foram contabilizadas 35 tentativas de homicídio relacionadas com violência doméstica.
Os números parecem pequenos porque Portugal é um país pequeno. Geográfica, mental e políticamente pequeno. O nosso Pequeno presidente vetou, na passada semana, o diploma que pretendia alterar o Regime Jurídico do Divórcio (recentemente reciclado pelo PS a partir da ideia original do Bloco de Esquerda). Cavaco afirma ter vetado o diploma por este "conduzir a uma indesejável desprotecção do cônjuge ou ex-cônjuge que se encontre numa situação mais fraca - geralmente a mulher - bem como, indirectmente, os filhos menores". E disse mais ainda, "numa situação de violência doméstica, em que o marido agride a mulher ao longo dos anos - uma realidade que não é rara em Portugal -, é possível aquele obter o divórcio independentemente da vontade da vítima de maus tratos".
Tentando simplificar: Em Portugal há, legalmente, dois tipos de divórcio, aquele que é obtido por mútuo acordo e aquele que é litigioso (normalmente o que traz mais dinheiro aos tribunais). Ou seja, ou o acordo é mútuo ou terão de fazer a vida negra um ao outro até que algum desapareça.
Além disto, segundo dados do DN, foram contabilizadas 35 tentativas de homicídio relacionadas com violência doméstica.
Os números parecem pequenos porque Portugal é um país pequeno. Geográfica, mental e políticamente pequeno. O nosso Pequeno presidente vetou, na passada semana, o diploma que pretendia alterar o Regime Jurídico do Divórcio (recentemente reciclado pelo PS a partir da ideia original do Bloco de Esquerda). Cavaco afirma ter vetado o diploma por este "conduzir a uma indesejável desprotecção do cônjuge ou ex-cônjuge que se encontre numa situação mais fraca - geralmente a mulher - bem como, indirectmente, os filhos menores". E disse mais ainda, "numa situação de violência doméstica, em que o marido agride a mulher ao longo dos anos - uma realidade que não é rara em Portugal -, é possível aquele obter o divórcio independentemente da vontade da vítima de maus tratos".
Tentando simplificar: Em Portugal há, legalmente, dois tipos de divórcio, aquele que é obtido por mútuo acordo e aquele que é litigioso (normalmente o que traz mais dinheiro aos tribunais). Ou seja, ou o acordo é mútuo ou terão de fazer a vida negra um ao outro até que algum desapareça.
2 comentários:
ei bika, ké kaxas dixto?
http://www.youtube.com/watch?v=iipj-rQ8AM4&feature=related
Ai, rosa que fuma, uma verdadeira lady é tão lady em público como sozinha. Não é o caso desta pobre rapariga.
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