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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Monólogos à trois

Guida Maria vale por muitas e mostrou-o há cerca de 8 anos, quando inaugurou os Monólogos da Vagina nos palcos portugueses.
Guida Maria surge desta vez acompanhada por Ana Brito e Cunha e por São José Correia, na peça produzida pela mão de Isabel Medina da Escola de Mulheres - Oficina de Teatro.
Os Monólogos da Vagina, reflexão de Eve Ensler sobre a sexualidade feminina vista por várias mulheres, fruto de testemunho de centenas de mulheres, está em cartaz no Casino de Lisboa até Domingo às 16h.
Desconheço se a peça voltará a estar em digressão pelo país, mas torço para que tal suceda.
O único ponto negativo é mesmo o preço.
Enjoy!



Condessa X

P.S. - Alguém sabe quem foi a menina L Word que interpretou recentemente esta mesma peça nos EUA?

quinta-feira, 19 de março de 2009

Fantasias em palco - Amanhã, dia 20, em Faro

Foi adaptado para o teatro o livro de Isabel Freire "Fantasias Eróticas - Segredos das Mulheres Portuguesas".



A peça, que estreou em Lagos no dia 5 deste mês, chama-se "Filhas da Mãe - Fantasias Eróticas das Mulheres Portuguesas", e poderá ser vista amanhã, dia 20, no CAPA (Centro de Artes Performativas do Algarve), em Faro.

Vestindo a pele de seis (das 95) mulheres que participaram no questionário que deu origem ao livro, estará a actriz Célia Ramos.

O Centro de Artes Performativas do Algarve fica em Faro, na Rua Frei Lourenço de Sta Maria nº 4, 8000-352.
A entrada é gratuita e aberta a maiores de 16 anos. Informações e reservas através do número 289828784.

Condessa X

P.S. - Aguarda-se uma digressão da peça para breve. Fiquemos atentas. ;-)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Os grandes amores têm de ser sofridos? - Nova enquete

A lenda de Tristão e Isolda, a obra Romeu e Julieta, a história de Pedro e Inês. O que têm elas em comum?
Não querendo misturá-las num mesmo saco, sinto-me tentada a relacioná-las na forma como abordam o amor romântico, normalmente acompanhado de platonismo, drama e tragédia. No seu amado ensaio "O amor e o Ocidente", Denis de Rougemont parte da lenda de Tristão e Isolda, para reflectir sobre a forma como o Ocidente tende a lidar com aquilo a que chama de amor.
Olhando para os três exemplos ocorre-me que tanto Isolda como Julieta já estavam comprometidas e que Pedro era casado; todos eles parecem sentir-se mutuamente atraídos após o primeiro contacto visual (o chamado "amor à primeira vista"); todos eles mantêm a sua relação envolvida em secretismo e o amor acaba por levá-los à morte (a expressão "morrer de amores por X" vem destas histórias).
Penso que todas elas poderiam ser manifestos pelo livre arbítrio do amor, contra o destino traçado pelos pais. Somos condescendentes com a traição resultante da proximidade destes casais porque @s respectiv@s noivos são sempre retratados como incapazes de amar. As novelas fazem o mesmo. Um elemento bom casado com um elemento mau apaixona-se por outro elemento bom, transformam o mau em cornudo e surge um grande amor só porque ele é proíbido. A fórmula ainda hoje vende.
Ou seja, somos condescendentes com uma "traição" desde que ela seja justificada com um grande amor que não se pode evitar. E esse amor parecerá tão maior quantos mais forem os obstáculos que os amados terão de atravessar. Depois do sofrimento virá a recompensa.
Romeu e Julieta batem recordes de rapidez porque declaram o seu amor instantaneamente e casam-se secretamente logo no dia seguinte. Eram ambos nobres, descendentes de famílias rivais. Bonito serviço!
D. Pedro foi o único que não se suicidou (mas vejamos, destes três pares apresentados este era o único não-ficcional). D Pedro apaixona-se por D. Inês, aia de sua esposa. Não é lá muito correcto, mas desde que os amores sejam grandes amores, nós autorizamos, não é?
Não se sabe como teria sido se os intervenientes não tivessem morrido tão prematuramente. Possivelmente Julieta iria compreender que Romeu não passava de um rufia armado em engatatão, Isolda possivelmente teria compreendido que Tristão nunca iria ajudá-la na lida da casa e jamais lhe seria fiel (até se casou com outra Isolda, não é chocante?) e Inês talvez fizesse melhor par com a rainha do que com D. Pedro.
A ditadura do "grande amor" pede-nos para regar a relação com drama, mais dor do que prazer (porque o prazer é conotado com pecado). O amor é doloroso e o sexo é prazeiroso?
As "mais belas" histórias de amor estão impregnadas de infelicidades, traições, crimes e tragédias. Já era hora de limparmos isto um bocadinho, não?
Por que é que os livros não nos contam mais histórias de amor bem resolvidas? A história não vende bem, não é?
Podemos ser romântic@s e sóbri@s ao mesmo tempo? O que é que torna uma paixão num grande amor? O sofrimento é um processo que conduz ao amor? Os "grandes amores" são sofridos?


x-pressiongirl

P.S. - A enquete resultante desta reflexão é da inteira responsabilidade de Satya. :-)

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Fac(h)adas - por Tattts

Há conversas produtivas que resultam sempre em mais conversas produtivas. É por isso que agente nunca mais se cala e Tattts mostra que além de desenhista tem outros dotes.
Todo o texto que se segue é da sua responsabilidade.

No outro dia em conversa com a x-pressiongirl acerca dos vários tipos de lésbicas, começámos a divagar se não faltariam alguns outros estereótipos por expor, como o caso da lésbica parola que se diverte em por fotos que não são suas em sites de encontros, ou então aquelas lésbicas autenticas machonas (e não só) que aparecem com amigas do nada, que ninguém conhece e insistem em não assumir a sua homossexualidade até aos próprios amigos, pensando que enganam todos com a nova “amiguinha”, e foi neste deambular de conversa que surge outro tipo de lésbica, a lésbica heterossexual, aquela que cria um casamento de fachada, e por sugestão da x-pressiongirl, aceitei escrever um post acerca disso, até porque tenho conhecimentos de varias situações assim e vejo o transtorno que isso causa a curto e a longo prazo.
Na minha opinião, pessoas homossexuais que mantêm casamentos heterossexuais deviam ser todas levadas a uma salinha escura e serem esbofeteadas até acordarem para a realidade. Se estivéssemos a falar de há cinquenta anos atrás ou até mesmo há trinta anos, faria um esforço para tentar compreender e até mesmo tentar aceitar o porquê de uma pessoa que gosta de mulheres casar-se com um homem, pois back in the day a sociedade impunha-nos ainda muita mais pressão do que nos dias de hoje. Mesmo a vários níveis, a mulher casava no início da casa dos vinte e impensável um homem com um quarto de século não estar a trabalhar para sustentar uma casa com filhos; muito menos aceitável então era uma mulher pegar nas coisinhas e ir viver feliz com outra mulher sem perder a honra e ser rejeitada tanto pela sociedade como pela sua família, então para se evitar o sofrimento de tanta gente, havia malta que preferia sacrificar a própria felicidade… mas isto há 50 anos atrás, minha gente!!!
A pressão ainda hoje existe, mas não se pode comparar, e cada um tem que se impor por aquilo em que acredita, e pessoas homossexuais que insistem em viver dormentes para não fazer os outros desconfortáveis é do mais hipócrita, egoísta e horrível que alguém pode fazer. Valerá mesmo a pena sacrificar a nossa felicidade e a nossa sexualidade só para não magoar o papá ou a mamã que imaginaram a menina vestida de branco pronta a ser entregue a um homem que a mereça? Os pais projectam sempre nos filhos coisas que de eles se possam orgulhar; vai ser médica, ou advogada! Vai casar-se e encher-me a casa de netos! Então e se quiser ser artista? Se quiser enveredar por uma vida que não aquela que os pais ou mesmo a sociedade pensou para ela? Em nada difere o facto de se ser gay, não vai encher a casinha da avó com crianças, mas não é por isso que não possa deixar de ser uma pessoa excelente. Vale mesmo a pena
viver uma vida dupla, em que o dia-a-dia é feito de mentiras? Esse tipo de pessoas nem tem a noção no mal que estão a fazer à sua cara-metade, que sem saber vive na ilusão dum casamento normal. Mas acho que já é um ponto bem assente que, tudo o se faz mais cedo ou mais tarde vem-se a saber, e sim, a cara metade vai com certeza descobrir! E aí minhas caras podem sentir-se orgulhosas por arrasarem com outro ser humano!
Acham que isto justifica a capa que alguns ainda hoje insistem em pôr? Não tiveram a coragem para serem livres e tomar “o touro pelos cornos”, então preferem sacrificar outra pessoa para manter a fachada que os liberta dos problemas, um verdadeiro escudo humano!!! Daí eu sentir até uma certa repulsa por pessoas que preferiram enveredar por esse “way of life”. Já para não falar na vida sexual! Como é que uma mulher que quer é outras mulheres, quer a sensualidade e o toque de outra mulher, consegue ser penetrada por um homem?! Como é que uma mulher que gosta dos contornos dum corpo feminino se sujeita à rudeza dum corpo masculino?
Um exemplo que me chocou recentemente:
No outro dia em conversa com um amigo, soube que o X namorava há uma serie de anos com o Y, casado e com dois filhos (UAU), e para melhorar a coisa X até conhece a esposa do Y!!! Há coisas fantásticas não há? A esposa acredita que os dois são bons amigos, ela até gosta do X e ele frequenta a casa e conhece os putos… Digam-me como é que ela se sentirá quando descobrir que o amigo X afinal até anda a comer no mesmo sítio que ela (se é que ainda coma alguma coisa de jeito) e que até trata o seu marido por namorado há não sei quantos anos? Digam-me como é que essa mulher se vai sentir com ela própria e com a vida? Uma mentira! Viveu uma ilusão, uma farsa! Tudo em prol duma fachada para poupar gente? Tudo em prol de gente sem colhões, sem capacidade para enfrentarem o mundo para serem felizes?! Já para não falar do X, esse então devia ser morto a tiro por ser tão fraco de personalidade e com tão pouca ética para se deixar enrolar com um homem casado e pai de filhos, como se não houvesse por ai gays suficientes dispostos a abrir a pernoca. Alem do mais, nunca chega a ter uma relação decente… pois a noite não lhes pertence, a constante presença/ausência, como tantas outras coisas que fazem parte e são necessárias ao desenvolvimento saudável numa relação.
Por isso minhas caras sejam íntegras a vocês mesmas; tenham o arcaboiço para serem felizes! Não magoem deliberadamente o próximo, pois não há nada pior que males do coração e vidas de faz de conta.
Para aquel@s que quiserem ver um outro ponto de vista, também interessante, sobre este tema, fica aqui o link.

Um bem-haja,
Cheers!

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Diz-me como a chuva - até 17 de Agosto

"Diz-me como a chuva" estará em cartaz na Comuna até dia 17 de Agosto.
A partir da obra de Tenessee Williams, surge este espectáculo protagonizado por Cucha Carvalheiro e Isabel Medina que ao longo da peça irão encarnar as mais diversas personagens do universo de Williams.



Esta é uma produção da Escola de Mulheres, fundada em 1995, cujo objectivo primeiro é "privilegiar a criação e o trabalho feminino no Teatro e promover e divulgar uma nova dramaturgia de temática e escrita femininas, quer nacional, quer estrangeira, na medida em que o repertório habitualmente representado nos nossos palcos não reflecte, em nosso entender, o papel que nas últimas décadas a Mulher tem vindo a desempenhar, assim como as novas contradições que daí advêm, vinculando quase sempre pontos de vista masculinos sobre as mulheres e reproduzindo universos tipicamente masculinos.". Mais informações aqui.

Bilheteira Teatro: 931 619 217
TicketLine: 707 234 234

De 4ª a Sábado às 21h45
Domingos às 17h00

Bilhetes: 12,50 €
Descontos: 7,50 € (menos de 25 e mais de 65)
Maiores de 12 anos

Condessa X

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Artistas de todo o mundo, uni-vos!

Há muitos bons artistas em Portugal. Alguns cultivam a arte de saber escolher com quem dormir, outros educam-se e aprendem a ser auto-didactas, outros formam-se em escolas que na maior parte das vezes pouco mais têm para lhes oferecer que um diploma. Focar-me-ei neste terceiro grupo.
Ser artista num país que subestima a cultura de forma grosseira é obra, sobretudo, se tivermos em conta que os artistas tendem a ser mais facilmente reconhecidos não pela sua obra propriamente dita mas pelo sobrenome com o qual assinam os recibos verdes (pessoal do FERVE - Fartos d'Estes Recibos Verdes e outros movimentos de denúncia e acção como os Precários Inflexíveís têm chamado a atenção para isto), pelo corpo que ostentam ou pelos contactos que têm no pequeno mundinho das artes. É assim em todos os "submundos" da sociedade portuguesa, um pouco por todas as classes profissionais, a começar pelo "submundo escolar e académico".
A escola formata porque a sua função primeira é educar para a obediência, a subserviência, o não questionamento das normas ou hierarquias existentes (a parvoice das praxes é o exemplo mais flagrante, com a agravante de ser praticada entre pares - o M.A.T.A - Movimento Anti-Tradição Académica tem questionado isto de forma implacável). O processo de Bolonha não veio contribuir em nada para colmatar falhas deste âmbito, o individuo que se queira integrar deve acarretar as normas se quiser ser bem sucedido no sistema.
Os artistas são aqueles que têm voz e matéria para colocar (ainda que subtilmente) a arte ao serviço de causas. Mas os artistas, que grosso modo não podem trabalhar por carolice, precisam de financiamento. E como obtê-lo quando aquilo que a obra revela questiona de forma incomodativa os que atribuem subsídios e apoios? O que se entende por censura e de que formas subtís ela se manifesta?

Nosotros - na Cinemateca, dia 23, às 21:30 (conservem o bilhete porque depois do filme há festa no Cabaret Maxime, com música a cargo de Mister Lizard e DJ Nuno Lopes, também actor).

Nosotros é o título do mais recente filme produzido por alunos finalistas da Escola Superior de Teatro e Cinema e assinado pelo professor Luís Fonseca. É um melodrama multiplot em que três histórias nucleares se cruzam, fazendo jus ao tema "encontros/desencontros". Não se tratando de um filme LGBT, despertou-me particular atenção o facto de abordar o tema da bissexualidade. Formam o triângulo: uma rapariga, o namorado dela e um rapaz espanhol a quem ela aluga um quarto de sua casa. O espanhol e o namorado acabarão por se envolver sentimentalmente e isso virá a encerrar um ciclo na vida de todos eles.

A Dama, O Leão e o Unicórnio

A partir de "colagens" de textos de Jean Genet, Rui Neto aventurou-se num solo (o tema da solidão é o compasso) a que chamou de "esboço". Diria mais que um esboço, um delicioso delírio. Incorporando as várias personagens que o habitam, Rui Neto explora o queer e fá-lo de forma genial, perturbante e até incómoda. O público é constantemente provocado, sente nojo, sente pena, sente. A parte visível do trabalho, a realização plástica, a cargo de Sofia Ferreira é também de uma genialidade impressionante. A quem é que lembra um manto multi-usos ou um chapéu daqueles?
Esta imagem foi surripiada daqui.


Mais dinheiro houvesse e mais genialidade surgiria, mais cultura existisse e melhor reconhecidos seriam os seus agentes.
A reflexão é amiga da revolução. É por isso que a reflexão é silenciada e a revolução não será televisionada.

Não há revolução sem que haja uma revolução sexual. - relembra Gudrun em Raspberry Reich.
A propósito deixo aqui dois presentinhos:






x-pressiongirl

P.S. - Especial agradecimento a João Pinto, um dos responsáveis pelo guarda-roupa, por me ter concedido uma mini-entrevista e pela forma cortês como respondeu às minhas insistentes perguntas sobre o filme Nosotros.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Mais mulheres - exposição e teatro

Creio que vou ainda a tempo de divulgar umas coisas boas no âmbito do Congresso Feminista.

«As mulheres e o Estado Novo»
Exposição patente até 20 de Junho na Biblioteca-Museu República e Resistência

O discurso salazarento dizia que a mulher "só é mulher se for mãe, esposa e dona-de-casa". Ai, darling, se estivesse vivo e visse como isto anda agora até rebolava
naquela maldita cadeira.
Agora já ninguém se casa (pelo menos oficialmente, que agora inventaram uma coisa mais ou menos à semelhança da sua PVDE e à qual se dá o nome de ASAE, que quer os recibos todos de todas as despesas do casamento). Por acaso até dizem que eles são mais bonzinhos do que a vossa PVDE porque pelo menos não prendem nem torturam as pessoas físicamente, eles apenas arruinam os negócios das pessoas, sobretudo se forem pequenos e médios. Estranhamente, só os gays é que parecem querer casar porque os heterossexuais já nem ligam muito a isso.
Ter crianças então muito menos. Antes de mais, porque os portugueses em idade fértil começaram a ter juízo e estão todos a emigrar e os poucos que vão sobrando parecem ter compreendido que ter bebés é dificil, nos tempos que correm: As coisas custam os olhos da cara e educar as crianças, comprar-lhes coisas da Chico (pior mesmo é quando elas crescem e pedem aqueles ténis da Donna Karan), pô-los a estudar e levá-los a comer uma boa refeição no PatDonalds, é uma despesa que ninguém consegue suportar (só os gays, que são quase todos ricos, mas pronto, esses não podem ter bebés e estão proibidos de adoptar).
Donas de casa também não há muitas (só aquelas que vão perdendo os seus empregos, de resto não estou assim a ver mais, ah, também se começam a ver muitos donos de casa, sobretudo entre aqueles que também vão perdendo o emprego), ou ninguém faz a lida da casa, ou há algumas poupanças e jóias penhoradas para contratar uma mulher a dias para fazer a mènage (sim, quis mesmo dizer mènage mas não era nesse sentido, sua saloia, vá já consultar o dicionário de francês).

Sobre este tema o filme de Inês de Medeiros "Cartas a uma ditadura" teria sido uma escolha inteligente, se aliado à exposição. Infelizmente o filme já não se encontra em exibição porque o que é bom acaba depressa e o lixo cinematográfico (e artístico, em geral) promove-se e vende-se melhor.

«Marianas»
Sábado dia 21 de Junho, às 17h no Espaço Karnart
Dramaturgia, Encenação
Gisela Cañamero



A partir das "Lettres Portugaises" atribuídas à Soror Mariana Alcoforado e das
"Novas Cartas Portuguesas", de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa (duas delas estarão presentes como oradoras no 1º dia do Congresso Feminista, em breve bikinarei um post decente sobre as 3 Marias).

Segundo o Industrial Pt, o Espaço Karnart está a ser mais uma das vítimas desta vampiresca especulação imobiliária. Os vampiros andam a comer tudo e não vão deixando nada.

Mais eventos a decorrer no âmbito do Congresso Feminista podem ser consultados no próprio site.

Condessa X