quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Resultados enquete: Apaixonamo-nos pelas pessoas erradas?

A primeira coisa que salta à vista é que quase metade d@s votantes (48%) considera que não há pessoas erradas, contra cerca de 1/4 d@s votantes (23%) que, pelo contrário, considera não haver pessoas certas.
A maioria que consideram que não há pessoas certas queixa-se que só as descobrem tardiamente como sendo erradas, porque não conseguiram detectá-las a tempo.



Quanto mais me bates mais gosto de ti:
10% d@s votantes afirma que se sentem mais atraídas pelas pessoas erradas;
7% acha que o processo é necessário para que melhor se possa distinguir o certo do errado;
5% não consegue distingui-las;
5% acha que as erradas dão mais "pica";
5% acha que as pessoas certas tornam-se aborrecidas;
Ninguém se assumiu como masoquista, mas parece-me que há um certo masoquismo quando se gosta de bandidos, é o tal síndroma de Estocolmo.

As pessoas mudam, os nossos olhos mudam. Citando a Condessa: "E vejamos que uma pessoa "certa" hoje pode ser "errada" amanhã e vice-versa. As pessoas mudam, tal como o nosso olhar sobre elas se altera. Recuemos 3 anos. Vocês eram a mesma pessoa que são hoje? Reconhecem-se? (Des)Evoluiram?".

Enquanto não encontrarem a pessoa "certa" divirtam-se com as "erradas" até perceberem depois que não há nem umas nem outras, apenas Pessoas.

x-pressiongirl





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