Rosa-que-fuma voltou a presentear o sembikini com palavras e desenhos. Todo o texto que se segue é da sua responsabilidade.
Li na CUM OUT uma coisa muito estranha: que as camionas julgam que têm que ser gajos para engatarem mulheres, que não se "arranjam" (montam, produzem) e que têm medo, sim, medo! de mostrar as formas femininas. E ainda dizem uma coisa mais gira sem se darem conta do paradoxo: que agora o que está a dar é ser capitalizável (cortar o cabelo no wip, se não me engano, a casa da fenomenal histeria ibérica, mas não é isso que está em questão), parecer um duh! homem....metrosexual. Não sei como é que arranjam isso de mostrar as formas femininas. Deve ser porque os homens metrosexuais também mostram formas femininas (as if...).
Vamo-lá-ver-se-nos-entedemus. O genero é performance. O sujeito constitui-se em acto. Não se nasce homem-mulher, mas fala-se e é-se falado nessa posição. As formas feminas só aparecem de duas maneiras: quando nuas, ou quando demonstradas artificialmente, como todas sabemos ao procurar a licra e elastano, ao depilar, maquilhar, ao fazer tudo o que não é cobrir o corpo para evitar o frio! (só há uma instância onde discuto feminilidade, e é na maternidade)
Por isso, desta vez, a minha solidariedade está com as camionas (e com a rainha malvada, que pelo menos lhes reconhece um potencial de gozo).
Li na CUM OUT uma coisa muito estranha: que as camionas julgam que têm que ser gajos para engatarem mulheres, que não se "arranjam" (montam, produzem) e que têm medo, sim, medo! de mostrar as formas femininas. E ainda dizem uma coisa mais gira sem se darem conta do paradoxo: que agora o que está a dar é ser capitalizável (cortar o cabelo no wip, se não me engano, a casa da fenomenal histeria ibérica, mas não é isso que está em questão), parecer um duh! homem....metrosexual. Não sei como é que arranjam isso de mostrar as formas femininas. Deve ser porque os homens metrosexuais também mostram formas femininas (as if...).
Vamo-lá-ver-se-nos-entedemus. O genero é performance. O sujeito constitui-se em acto. Não se nasce homem-mulher, mas fala-se e é-se falado nessa posição. As formas feminas só aparecem de duas maneiras: quando nuas, ou quando demonstradas artificialmente, como todas sabemos ao procurar a licra e elastano, ao depilar, maquilhar, ao fazer tudo o que não é cobrir o corpo para evitar o frio! (só há uma instância onde discuto feminilidade, e é na maternidade)
Por isso, desta vez, a minha solidariedade está com as camionas (e com a rainha malvada, que pelo menos lhes reconhece um potencial de gozo).
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